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A evolução do atendimento – com processos cada vez mais integrados -, e as novas formas de consumo, aceleraram mudanças radicais em atividades cotidianas, como os bancos. O consumidor 5.0 acompanha de perto todas as tendências do momento, exige um atendimento instantâneo e dinâmico e acredita que uma experiência agradável é imprescindível.

Pensando em todo esse novo contexto, surgem os bancos digitais, como uma resposta do mercado frente aos novos critérios e demandas do público. Você sabe o que são os bancos digitais e quais as diferenças entre estes e o modelo tradicional?

Acompanhe com a gente.

O que impulsionou o surgimento dos bancos digitais?

O primeiro passo para a modernização das operações bancárias deu-se com a instalação dos caixas eletrônicos, que começaram a atender as demandas do usuário 24 horas por dia. A partir daí, foi possível observar um crescimento significativo nas transações bancárias e resolução de outras questões de forma online, oferecendo atendimento a um número maior de clientes em menor intervalo de tempo. 

Observando esse processo surgem, em 2010, as Fintechs de bancos digitais (startups que executam produtos financeiros, de maneira remota). Essas instituições chegam com ofertas irresistíveis, tais como a isenção de anuidade. Mostram-se ainda mais acessíveis, em relação ao modelo tradicional: agora é possível ter um cartão sem precisar sair de casa! 

O crescimento, que começou lento, rapidamente popularizou-se, e hoje é a forma mais procurada pelos brasileiros. De acordo com dados de um estudo realizado pela Deloitte:

“A pandemia mudou o setor de forma irreversível – a digitalização acelerada e os bancos estão desafiando o modelo de negócios convencional.”

Bancos digitais X Bancos tradicionais

A popularização dos bancos digitais foi impulsionada graças à valorização da experiência do consumidor. Sua facilidade de acesso é um grande atrativo possibilitando, dentre outras coisas, as transferências entre contas, de forma gratuita e ágil. Além disso, é possível realizar investimentos de maneira mais prática e autônoma, o que costuma atrair os clientes mais conectados. 

Os dois exemplos acima ressaltam que o formato digital surgiu como resposta a algumas dores do consumidor de bancos tradicionais, oferecendo uma comunicação mais fácil e assertividade na resolução de conflitos. 

Em teoria, os dois formatos oferecem o mesmo serviço; no entanto, a forma de oferecê-lo pode ser distinta. Confira as maiores diferenças:

  1. Acessibilidade

Os bancos digitais são, em sua essência, 100% digitais e, portanto, toda a sua estrutura é mais acessível, com atendimento rápido e autonomia operacional por parte do cliente. Já os bancos tradicionais têm algumas limitações no que tange à autonomia do cliente e passam por constantes adequações, conforme a evolução tecnológica. 

De acordo com a pesquisa de tecnologia bancária 2022, da Febraban, as prioridades desse setor estão em “alavancar ainda mais os canais digitais e suas capacidades de relacionamento e geração de negócios”. Este fato pode ser comprovado pela maior adesão aos atendimentos automatizados, como os chatbot e URAs. 

  1. Burocracia

Complementando o item acima, os bancos digitais são mais acessíveis e rápidos quando se trata de abrir uma conta nova ou fazer alterações. Toda a validação dos documentos é feita de forma digital.

Somado a isso, o serviço on-line elimina ou reduz os custos das tarifas de manutenção. 

  1. Agência física

Esse pode ser um impasse, especialmente para o os Baby Boomers e a Geração X. A falta de um ambiente físico pode representar falta de solidez e confiança. 

Em contraposição, as agências digitais estão investindo fortemente na navegabilidade intuitiva. 

Em resumo, o futuro é digital e os bancos não são uma exceção a esse fato!

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